Ambos
tiveram prisão temporária decretada por supostas fraudes ocorridas entre os
anos de 2017 e 2019. O esquema, segundo o MP, consistia na emissão de notas
fiscais em nome do Fundo Municipal de Saúde que eram pagas em duplicidade pelos
cofres públicos, através da empresa e envolvimento do ex-secretário.
O
Ministério Público ainda identificou pagamentos de notas fiscais referentes a
supostos fornecimentos de medicamentos sem a observância do devido processo
de pagamento. O órgão também constatou uma ordem de privilégio determinada pelo
então secretário de saúde que, supostamente, favorecia as empresas por ele
escolhidas, dentre estas a Pró-Saúde, em detrimento das demais.
O Mais Goiás busca
contato dos advogados da empresa e do ex-secretário. O espaço está aberto para
a livre manifestação.
MP:
empresa encobria contas irregulares enviadas para o TCM
As
investigações conduzidas pelos promotores Douglas Chegury e Ramiro Carpenedo
ainda identificaram encobrimento das contas irregulares e das informações
encaminhadas ao Tribunal de Contas dos Municípios (TCM/GO). Dados eram, segundo
as apurações, enviados via sistema eletrônico para ocultar as ilegalidades.
Esse
procedimento de “maquiagem” era realizado com a supervisão, orientação e apoio
da empresa de contabilidade JBV, contratada sem licitação, e que também foi
alvo de busca e apreensão. Estabelecimento tem sede em Goiânia, com sede em
Formosa. As investigações continuam.
(Mais Goiás) www.jornalaguaslindas.com.br
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