O projeto CEMEI – Centro Municipal de Educação Inclusiva – visa
ensinar os estudantes a conviverem e respeitarem os alunos com necessidades
especiais em Águas Lindas de Goiás.
A Prefeitura de Águas Lindas de Goiás por meio da Secretaria
Municipal de Educação e do Centro Municipal de Educação Inclusiva (Cemei)
promoveu na manhã desta quinta-feira (27/04) a II Passeata da Educação
Inclusiva do município com o tema “Aprendendo a viver com diferenças”.
A primeira-dama e secretária de Assistência Social Aleandra de
Sousa representou o prefeito Hildo do Candango e juntamente com as equipes
percorreram a Avenida JK encerrando a caminhada em frente ao Cemei.
Participaram ainda do evento o subsecretário de Educação Severino Nunes, o
vereador Aluísio da Artec, educadores e a comunidade em geral. Atualmente o
Cemei atende 730 alunos inscritos no programa.
“É muito importante este
estímulo às pessoas com deficiência. O prefeito Hildo tem dado atenção especial
a este público proporcionando um atendimento específico nas oficinas
pedagógicas e no laboratório de informática com o desenvolvimento de atividades
lúdicas e diversificadas”,
disse a primeira-dama.
Para Aleandra a inclusão verdadeira é um desafio que deve ser
enfrentado pelos governantes, pelos órgãos encarregados das normas
educacionais, pelas direções das escolas, pela equipe escolar e principalmente
pelos professores, pais e comunidade em geral.
Na oportunidade foi lançando o projeto de inclusão na escola que
pretende, entre outras, incluírem os temas igualdade social, racial e cultural.
O projeto é destinado aos alunos da Educação Infantil e Ensino Fundamental do
1º ao 5º ano, tendo o envolvimento com a comunidade escolar.
O projeto visa a prática do respeito às diferenças sociais,
raciais e culturais, resgatar os valores fundamentais para uma boa convivência,
gerar amizade fraterna e carinho, promover a igualdade social, perceber a
importância de si mesmo e do próximo, valorizar o ambiente escolar, professores
e funcionários e conscientizar de que a desqualificação como: apelidos
depreciativos, brincadeiras e piadas que sugerem incapacidade, ridicularizarão
de traços físicos e de cor trazem sofrimento ao ser humano.
“Assim poderemos combater o
preconceito e a discriminação no tocante ao trato com os portadores de
necessidades especiais junto à comunidade escolar”, frisa professora de recurso itinerante
Josiana Andrade.
O Cemei tem uma equipe multiprofissional de educação como:
psicólogo, fonoaudiólogo, assistente social, psicopedagogo e atendimento
contínuo nas oficinas pedagógicas e laboratório de informática enquanto o aluno
permanecer no ensino de 1º ao 5º ano da rede municipal.
Da Assessoria de Comunicação da
Prefeitura
(Redação JAL)