foto: arquivo pessoal |
Em 1999, o então adolescente Vili Fualaau ficou conhecido mundialmente
por conta de um escândalo revelado pela mídia: sua professora, Mary Kay
LeTourneau, foi detida nos EUA por ter engravidado dele.
Porém, se o amor dos dois esperou os sete anos em que ela ficou presa —
condenada por violação de menor —, não foi capaz de suportar a rotina de um
casamento. Assim, após 12 anos juntos e duas filhas, Fualaau pediu o
divórcio.
A história de Mary e Vili começou em 1996, quando os dois se apaixonaram
no colégio Shorewood, de Seattle, Estados Unidos. Segundo o El País, ela tinha 34 anos, era casada e tinha quatro filhos.
O garoto, então, tinha apenas 13 anos. Ao engatarem um relacionamento, a
professora acabou engravidando.
Os pais do jovem descobriram o caso e denunciaram Mary Kay à
polícia, o que fez ela receber uma ordem de afastamento. Ela não seguiu a
determinação e, em fevereiro de 1998, os dois foram encontrados dentro de um
carro às três da manhã.
Após o incidente, ela foi presa e condenada a sete anos e meio de
prisão. Isso não afastou os dois. Ao contrário: a mulher ficou grávida do
segundo filho enquanto estava atras das grades. A liberdade veio em 2004. Mary
Kay LeTourneau e Vili Fualaau, então com 21 anos, se casaram em 2005.
Depois de 20 anos dessa montanha russa que foi o relacionamento dos
dois, Fualaau pediu o divórcio, mas sem explicar quais os motivos que o
levaram a isso. O fim da relação chegou tão comum quanto qualquer outro.
(conteúdo Jornal Metrópoles/redação
JAL)