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💔 JOVEM BRASILEIRA MORRE EM VULCÃO NA INDONÉSIA APÓS DIAS DE AGONIA À ESPERA DE RESGATE

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Morte comove familiares e brasileiros nas redes sociais
⚠ TragĂ©dia em meio Ă  aventura
O que era para ser mais uma etapa inesquecível de um mochilão pelo Sudeste Asiåtico terminou em tragédia. A brasileira Juliana Marins, de 26 anos, foi encontrada sem vida após passar quatro dias presa em uma ribanceira de difícil acesso no Monte Rinjani, um dos destinos turísticos mais procurados da Indonésia.
Natural de Niterói (RJ), Juliana era publicitária e estava em uma trilha guiada quando, na madrugada de sexta-feira (20), se afastou momentaneamente do grupo e caiu em uma encosta de cerca de 500 metros. Desde então, uma complexa operação de resgate foi mobilizada para tentar salvá-la — mas infelizmente sem sucesso.
🕐 Linha do tempo do resgate
20/06 (sexta): Juliana desaparece durante trilha. O guia afirma ter percebido sua ausĂȘncia poucos minutos depois e acionou as autoridades.
21/06 (sĂĄbado): A agĂȘncia de busca e salvamento da IndonĂ©sia (Basarnas) inicia as buscas.
22 a 23/06: Chuvas intensas, neblina e terreno inståvel dificultam a operação. Equipes terrestres e drones térmicos são usados.
24/06 (terça): O corpo de Juliana é localizado e resgatado por equipes especializadas.
đŸ§—â€â™€ïž Uma vida de sonhos e coragem
Juliana era conhecida pelo espĂ­rito aventureiro e pela paixĂŁo por viagens. Durante seu mochilĂŁo por paĂ­ses como Filipinas, VietnĂŁ e TailĂąndia, compartilhava experiĂȘncias com entusiasmo. Em uma das Ășltimas postagens, escreveu:
“Nunca me senti tĂŁo viva.”
đŸ•Šïž Comoção nacional
A notĂ­cia da morte de Juliana gerou forte comoção entre amigos, familiares e milhares de brasileiros. A famĂ­lia publicou uma nota emocionante nas redes sociais, agradecendo as oraçÔes e o apoio durante os dias de angĂșstia.
O Itamaraty acompanha o caso e presta apoio no translado do corpo ao Brasil.
🛑 Alerta para trilhas perigosas
O Monte Rinjani, embora paradisíaco, jå foi palco de outros acidentes fatais. Autoridades alertam para os riscos de trilhas sem estrutura adequada e ressaltam a importùncia de preparo físico e equipamentos de segurança para esse tipo de aventura.
📌 Reflexão final
A história de Juliana reacende o debate sobre segurança em trilhas internacionais e a responsabilidade de guias e operadores de turismo. Aventurar-se pela natureza exige mais do que coragem — exige estrutura, responsabilidade e respeito pelos riscos envolvidos.
ValdivinodeoliveiraDRT001423/GOfotodivulgaçao

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