Homem é preso suspeito de estuprar o neto da companheira, em Goiás

Menino, de 9 anos, disse à família que companheiro da avó já o tinha feito pegar no pênis dele, anos atrás. Detido está há 12 anos na família e acompanhou crescimento da criança, diz polícia

Estupro, Neto da companheira, Polícia Civil
Foto: PCGO

Um homem de 41 anos foi preso suspeito de estuprar o neto da companheira dele, em Mozarlândia, na região noroeste de Goiás. Segundo a Polícia Civil, o menino, de 9 anos, denunciou à família que o detido já o tinha feito pegar no pênis dele, anos atrás, além de um abuso recente. Um vídeo mostra quando o homem chegou à delegacia (assista acima).

A prisão preventiva pelo crime de estupro de vulnerável aconteceu na quarta-feira (19) por policiais da Delegacia de Polícia (DP) de Mozarlândia.

De acordo com o delegado Ricardo Ramos, a família do menino disse que ele contou que foi molestado sexualmente pelo homem. Segundo a polícia, o suspeito é companheiro da avó materna da vítima há 12 anos e acompanhou o crescimento da criança.

“O menor relatou que o investigado, quando estava em um quarto, aproveitando da limitação de movimento da avó materna, a qual se encontra acidentada e estava no sofá da sala, abusou sexualmente dele. Dias depois, quando o menor foi na casa de sua avó paterna, relatou a ela que estava sentindo dor em suas partes íntimas”, disse.

A investigação apurou que o primeiro abuso aconteceu quando o menino tinha apenas 4 anos e o companheiro da avó o fez pegar em seu pênis. Na época, os pais disseram que ficaram desconfiados e proibiram o menino de ir à casa da avó materna.

Segundo o delegado, foi pedida a prisão preventiva do suspeito, o que foi deferido pelo Poder Judiciário. Após ser detido, o homem foi levado para o presídio de Mozarlândia.

“Diante da gravidade dos fatos, do parentesco próximo da vítima e do investigado, que poderia causar reiterações de ato, bem como não era a primeira denuncia do menor contra o investigado aos seus genitores, poderia ter ocorrido um fato semelhante há quatro anos, foi requerido um mandado de prisão preventiva contra o investigado”, disse.

 

 

 

 

 

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