O homem apontado como suspeito de estuprar uma bebê de 1 ano e 8 meses morreu em confronto com a Polícia Militar, no Setor Campinas, em Goiânia, na tarde de quinta-feira (23). O suspeito, que era marido da babá da criança, chegou a ser preso em dezembro de 2022 após exames constatarem que a vítima tinha lesões nas partes íntimas compatíveis com ato libidinoso. Dias depois, porém, ele foi solto, pois não foi encontrado esperma na menina.
De acordo com informações do Batalhão Maria da Penha, o homem descumpriu medida protetiva e ameaçou a mãe da criança na tarde de quinta-feira (23). Segundo a comandante do batalhão, major Marinéia Bittencourt, a mulher relatou que o suspeito passou na rua da casa dela diversas vezes e enviou mensagens com ameaças de morte.
A mulher, então, acionou a PM e informou o possível local em que o suspeito estaria vivendo. Os militares relatam que foram recebidos a tiros ao chegarem no local. No revide, o homem foi atingido. O Corpo de Bombeiros foi acionado, mas o suspeito não resistiu e morreu.
Além de ter sido investigado pelo estupro da bebê, ele tinha passagens por ameaça, porte ilegal de arma de fogo, estupro e violência doméstica.
Prisão do marido de babá suspeito de estuprar bebê de 1 ano
Uma babá e o marido dela foram presos por suspeita de estuprar uma bebê de 1 ano e 8 meses em Goiânia, no final do ano passado. O crime teria acontecido depois que a mãe da vítima precisou ir ao velório da sogra e acionou a babá para cuidar da criança.
Sem a autorização da mãe, a babá levou a bebê para a residência dela, onde estava o suspeito.
“Quando eu peguei minha filha, vi que ela estava com um machucado na testa e ela me abraçou como se tivesse pedindo ajuda. A babá falou que a marca era picada de pernilongo”, disse a mãe da criança. “Cheguei em casa e fui trocar a fralda, ela fechou as perninhas e começou a chorar. Quando eu abri, vi que estava muito vermelho, muito machucado”, completou.
Exames apontaram a presença de ato libidinoso. Por isso, a babá e o marido foram presos no dia 30 de dezembro. Dias depois eles foram soltos por falta de provas, já que não foi encontrado esperma no corpo da criança. O caso foi concluído sem o indiciamento dos suspeitos.
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