Morte de Jéssica Canedo gera revolta online; Choquei no centro da polêmica que respinga em Preta Gil

Fake news e "hate" nas redes sociais levantam questionamentos sobre responsabilidade e ética

Foto: Isto É Independente

A trágica morte de Jessica Vitória Canedo, de 22 anos, após ser vítima de ódio e fake news online, mobilizou usuários em busca de justiça. O foco agora se volta para Preta Gil, dona da Mynd8, que até janeiro de 2023 agenciava a Choquei no X, antigo Twitter. A conexão entre a morte da jovem e a disseminação da notícia falsa levanta questionamentos sobre a responsabilidade das páginas de fofoca.

A primeira a publicar a fake news foi o Garotx do Blog, parte da “banca digital” da empresa de Preta Gil. Após desativar os comentários, assim como a Choquei no Instagram, usuários exigem uma resposta da Mynd8, pedindo normas para regulamentar o “jornalismo” praticado por seus agenciados. A empresa, que tem contratos com diversas páginas de fofoca, enfrenta a pressão online.

O que você precisa saber:

– Morte de Jessica Canedo, 22 anos, gera revolta por ódio e fake news online.
– Choquei e Preta Gil no centro da polêmica; conexão levanta questionamentos sobre responsabilidade.
– Mynd8, empresa de Preta, enfrenta pressão para regulamentar “jornalismo” de suas agenciadas.

Responsabilidade nas Páginas de Fofoca: Garotx do Blog, vinculado à Mynd8, é acusado de ser o primeiro a disseminar a notícia falsa. Choquei e Garotx desativam comentários após acusações de terem motivado a morte de Jéssica, que sofria de depressão. A discussão online gira em torno da ética e responsabilidade das páginas de fofoca.

Usuários Cobram Normas Éticas: Nas redes sociais, usuários pressionam a Mynd8 para estabelecer normas que regulem o “jornalismo” praticado por suas agenciadas, como Alfinetei, Fofoquei, Rainha Matos e Subcelebrities. A indignação online pede por responsabilidade e ética no conteúdo disseminado.

Chamado à Retratação: Usuários referem-se ao grupo de empresários e criadores de páginas de fofoca como “assassinos de reputações”, exigindo retratação e um vídeo da mãe de Jéssica postado três dias antes da jovem falecer. A pressão online aumenta, levantando discussões sobre o impacto da desinformação nas redes sociais.

Diário Carioca

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