Corpo de pastor que prometeu ressuscitar em 3 dias é enterrado

Huber Carlos Rodrigues escreveu carta em 2008 dizendo que ressuscitaria
três dias após sua morte

Divulgação

O
corpo do pastor Huber Carlos Rodrigues, cuja história rodou o Brasil após ser
descoberto que ele afirmou, em 2008, que ressuscitaria três dias após sua
morte, foi enterrado na noite de segunda-feira (25) após a funerária
responsável pelo preparo do corpo esperar o prazo dado pelo líder religioso, em
respeito à família. O caso aconteceu na cidade de Goiatuba, em Goiás.

 

A
promessa de voltar à vida havia sido feita há 13 anos, quando Huber escreveu e
assinou uma carta na qual disse ter sido “revelado pelo Espírito Santo” que ele
ressuscitaria. Na época, o pastor afirmou que a “ressurreição” aconteceria às
23h30min do terceiro dia após o óbito, o que acabou não se confirmando.

 

Pastor
Huber Carlos Rodrigues afirmou que ressuscitaria após três dias.

O
corpo do pastor Huber Carlos Rodrigues, cuja história rodou o Brasil após ser
descoberto que ele afirmou, em 2008, que ressuscitaria três dias após sua
morte, foi enterrado na noite de segunda-feira (25) após a funerária
responsável pelo preparo do corpo esperar o prazo dado pelo líder religioso, em
respeito à família. O caso aconteceu na cidade de Goiatuba, em Goiás.

 

A
promessa de voltar à vida havia sido feita há 13 anos, quando Huber escreveu e
assinou uma carta na qual disse ter sido “revelado pelo Espírito Santo” que ele
ressuscitaria. Na época, o pastor afirmou que a “ressurreição” aconteceria às
23h30min do terceiro dia após o óbito, o que acabou não se confirmando.

 

O
líder religioso foi internado com Covid-19 em agosto deste ano e
faleceu na última sexta-feira (22). Ele havia chegado a melhorar da doença,
sendo transferido da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para um quarto regular,
mas depois apresentou complicações e acabou morrendo.

 

Ao
fim do velório, na noite de segunda-feira, uma multidão aguardava do lado de
fora da funerária, esperando para conferir se o relato do pastor se
confirmaria. Pessoas chegaram a se deslocar até o cemitério responsável pelo
enterro, aguardando a chegada do carro fúnebre.

 

Antes
que o corpo fosse levado até a cova, o grupo chegou a gritar exigindo a
abertura do caixão. Os responsáveis pela descida do cadáver chegaram a
entreolhar-se, mas o coveiro negou a exumação. O enterro aconteceu normalmente,
apesar dos protestos.

 

 

 

 

(Goiás em Destaque) www.jornalaguaslindas.com.br

 

 

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