No levantamento anterior, divulgado em 15 de agosto, 18 pontos percentuais separavam os dois presidenciáveis. Agora, são 22. Lula caiu de 29% para 26%, enquanto Bolsonaro oscilou dentro da margem de erro, e passou de 47% para 48% de preferência do eleitorado evangélico.
Entre os católicos, o cenário se manteve estável. Lula, que tem maior aceitação no segmento, continua com 51% das intenções de voto, enquanto Bolsonaro oscilou um ponto para baixo, e atingiu 27%.
O cenário que aponta aumento da distância entre os dois candidatos ocorre após o petista defender que não tem interesse em criar uma “guerra santa”. O candidato sinalizou que não pretende se aproximar de forma mais assertiva do segmento.
“Eu não quero saber se o meu adversário é católico ou evangélico, se ele bebe ou não bebe. A minha divergência com ele é sobre as ideias políticas e pragmáticas dele, o que ele quer para o Brasil e o que eu quero. A minha divergência com ele é de ordem política, o restante não me interessa”, declarou Lula durante entrevista com a mídia internacional, na semana passada.
O candidato do PT, no entanto, enviou um pedido ao TSE para incluir no sistema perfis nas redes sociais voltados para o público evangélico. Bolsonaro, por sua vez, mantém os evangélicos como prioridade na agenda, como apontou o Metrópoles.
Em julho, por exemplo, o presidente esteve em um evento evangélico no Maranhão. E aproveitou para falar diretamente a uma parcela da população em que ele ainda tem dificuldade: as mulheres.
“Eu não quero saber se o meu adversário é católico ou evangélico, se ele bebe ou não bebe. A minha divergência com ele é sobre as ideias políticas e pragmáticas dele, o que ele quer para o Brasil e o que eu quero. A minha divergência com ele é de ordem política, o restante não me interessa”, declarou Lula durante entrevista com a mídia internacional, na semana passada.
O candidato do PT, no entanto, enviou um pedido ao TSE para incluir no sistema perfis nas redes sociais voltados para o público evangélico. Bolsonaro, por sua vez, mantém os evangélicos como prioridade na agenda, como apontou o Metrópoles.
Em julho, por exemplo, o presidente esteve em um evento evangélico no Maranhão. E aproveitou para falar diretamente a uma parcela da população em que ele ainda tem dificuldade: as mulheres.
Metrópoles